Com o objetivo de retirar uma quantidade significativa de plástico das águas, a ilha terá 10 mil km² e capacidade para 500 mil habitantes.
Para que as correntes oceânicas continuem circulando livremente, haverá canais na ilha, que terá praias, lojas, plantações e banheiros de compostagem (também chamados de banheiros a seco). Esses banheiros nem gastam água nem demandam redes de esgotos – e os resíduos podem ser utilizados como adubo.
A ilha deverá ser auto-suficiente, com fontes próprias de energia e alimento. As algas terão papel fundamental, já que serão usadas para a produção de energia limpa e absorção de CO2.
O projeto ainda está em fase inicial e não há, por enquanto, estimativas de custo, mas o plano dos arquitetos é que a ilha saia do papel no ano que vem.
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