quarta-feira, 30 de junho de 2010

Amiga da Boa Forma


Além de ser o principal motivo por eu, você e a Madonna estarmos vivos, você sabe quais outros benefícios a água pode trazer à você?


Fique de olho nessas dicas e encha agora sua garrafinha:


• Reprime o roncar do estômago
A sede geralmente esconde a fome, porque ambas as sensações são controladas pelo hipotálamo, no cérebro, diz Bisa Zied, nutricionista da Associação Americana Dietética e autora de livros sobre nutrição, como So, What Can I Eat?. Se você não faz xixi a cada 2 ou 3 horas, a chance de precisar se hidratar é grande. Siga a dose recomendada de 8 copos de 225 ml diários para diminuir a vontade que surge de beliscar alguma coisa, quando o que você precisa é só de um pouco de água.



• Diminui inchaços
“Quanto mais desidratada você está, mais seu corpo reterá líquido para garantir que seu rim funcionará apropriadamente”, diz Zied. Ironicamente, o melhor jeito de sair do modo “cactos” e do inchaço no corpo é beber mais água.



• Aumenta a queima de calorias
Um estudo publicado no ano passado no Journal of Obesity mostrou que mulheres que estavam em dieta e aumentaram o consumo de água consumida, sem outra mudança na alimentação ou no nível de atividade física, tiveram uma significativa queda de peso e de gordura no passar de um ano.


Água: o banho do músculo
Boa para o muque: como os músculossãoformados por 75%de água, a queda no nível de hidratação corporal pode prejudicar a performance nos treinos, segundo pesquisadores. Um estudo feito na Alemanha mostrou que a síntese de proteínas (fundamental para o crescimento muscular) é melhor em células bem hidratadas. Ou seja, quanto mais desidratado você estiver, mais lentamente seu corpo usa as proteínas para construir musculatura.

Boa para o corpo todo
Beber bastante água facilita a eliminação de toxinas pela urina, melhora o funcionamento dos intestinos e nutre a pele. Numa pesquisa da Universidade de Loma Linda (EUA), homens que beberam cinco ou mais copos de água por dia apresentaram risco 54% menor de sofrer ataques cardíacos fatais, em comparação com os que beberam dois ou menos.

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